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O COVID-19 e a economia global In "HOJEMACAU - 20.02.2020
“A virus is more powerful in creating political, social and economic upheaval than any terrorist attack.”
Tedros Adhanom Ghebreyesus
Director-General of the World Health Organization
O COVID-19, declarado “Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII na sigla em língua inglesa), a 30 de Janeiro de 2020 pela “Organização Mundial de Saúde (OMS)” tinha até 17 de Fevereiro de 2020, tinha infectado cerca de setenta e uma mil e trezentas e vinte e seis pessoas, continuando o seu número a aumentar diariamente, a grande maioria delas na China, tendo matado mais de mil e setecentas e setenta e cinco pessoas, tendo sido curadas dez mil e seiscentas e dez pessoas e espalhou-se por quase 30 países. Dada a enorme importância da China para a economia global, o efeito de propagação poderá ser agitado e duradouro. A China é demasiado importante para a economia global, dado o seu extraordinário crescimento económico nos últimos quarenta anos, que a tornou na segunda maior economia mundial, com um PIB de treze triliões e seiscentos mil milhões de dólares comparados com o PIB dos Estados Unidos de vinte triliões e quinhentos mil milhões de dólares.

“I am disappointed with the results of COP25. The international community lost an important opportunity to show increased ambition on mitigation, adaptation and finance to tackle the climate crisis.”
Antonio Guterres, UN secretary general
Os países concordaram em Paris em 2015 rever as suas promessas climáticas até 2020, mas muitos países estavam a pressionar que o fizessem em 2019, com um claro apelo para que todos os restantes países enviassem promessas climáticas mais ambiciosas e que era visto como um meio fundamental para garantir que todos se concentrassem na melhoria das suas promessas actuais, além de capacitar a sociedade civil a responsabilizá-los. Todavia, países como a China e o Brasil opuseram-se à imposição de qualquer obrigação aos países de apresentar promessas aperfeiçoadas em 2020, argumentando que deveria ser decisão de cada país. Ao invés, argumentaram que o foco deveria estar na acção pré-2020 dos países em desenvolvimento para cumprir as suas promessas anteriores.

A 25.ª Conferência Internacional do Clima (I) HOJEMACAU, 13.01.2020
UN Climate Change Conference - December 2019
“Pour ce qui est de l’avenir, il ne s’agit pas de le prévoir, mais de le rendre possible.”
Antoine de Saint Exupéry, Citadelle, 1948
A “24.ª Conferência Internacional do Clima (COP24)” que se realizou em Katowice, Polónia, de 2 a 14 de Dezembro de 2018, foi uma grande conquista na resposta multilateral às mudanças climáticas, tendo mais de cento e noventa países, conseguido chegar a acordo sobre quase todos os elementos de um livro de regras abrangente que coloca “carne no esqueleto” do “Acordo de Paris” de 2015. As regras exigem, pela primeira vez, que todos os países forneçam informações detalhadas sobre as suas metas de mitigação das mudanças climáticas e relatem regularmente os seus progressos em implementá-las e alcançá-las.


PERSPECTIVAS - A natividade de Jesus - HojeMacau - 19.12.2019
“Christmas is not a time nor a season, but a state of mind. To cherish peace and goodwill, to be plenteous in mercy, is to have the real spirit of Christmas.”
Calvin Coolidge
O Natal já não é o que costumava ser pois perdeu o seu significado religioso em muitas partes do mundo ocidental e tornou-se o auge de uma época de gastos excessivos, de comer demasiado e de exultações sem controlo. O novo Natal espelha o seu antecessor pagão, que celebrava o solstício de inverno. O Natal é a festa preferida das crianças durante o ano, e para os adultos é um tempo para se entregarem às doces lembranças dos velhos tempos. Existem três versões da peça de teatro Natividade.